Pedagogo, poeta, cronista, contador de histórias, ensaísta, teólogo, acadêmico, autor de livros e psicanalista, Rubem Alves é dono de uma narrativa marcada por reflexões e detalhes. Neste momento, o escritor lança a segunda edição do livro “Variações sobre o Prazer”, onde cita poetas, compositores clássicos, pintores, filósofos e outros e proporciona momentos de liberdade e contentamento em seu melhor estilo.
Como não se deixar envolver pela narrativa de Alves, pontuada por detalhes e reflexões? Autor de mais de 80 livros, “Variações sobre o Prazer” trata-se de uma segunda edição – a primeira recebeu o título Livro Sem Fim, pelas edições Loyola, em 2002. Logo no prefácio, Rubem provoca e convida o leitor a considerar uma questão intrigante: e se tivéssemos apenas mais um ano de vida?
“Faz alguns anos que um grupo de amigos se reúne comigo para ler poesia”(…) “Pois aconteceu que, numa dessas reuniões, quando líamos trechos da ‘Agenda 2001 – Carpe Diem’, encontramos, no dia 2 de fevereiro, essa afirmação de Gandhi: ‘eu nunca acreditei que a sobrevivência fosse um valor último. A vida, para ser bela, deve estar cercada de vontade, de bondade e de liberdade. Essas são coisas pelas quais vale a pena morrer’. Essas palavras provocaram um silêncio meditativo, até que um dos membros do grupo, que se chama ‘Canoeiros’, sugeriu que fizéssemos um exercício espiritual. Um joguinho de ‘faz de conta’. Vamos fazer de conta que sabemos que temos apenas um ano a mais de vida. Como é que viveremos sabendo que o tempo é curto ‘tempus fugit’?”
Rubem propõe, então, o libertar-se de uma infinidade de “coisas tolas e mesquinhas”: uma forma de descobrir o essencial, entregar-se inteiramente ao deleite da vida. Assim, o autor traça olhares sobre a simplicidade, a beleza, o prazer.
“O fato é que, sem que o saibamos, todos nós estamos enfermos de morte e é preciso viver a vida com sabedoria para que ela, a vida, não seja estragada pela loucura que nos cerca”.
Ao longo do livro, Rubem aborda quatro variações: teologia, filosofia, economia e culinária. O leitor mergulha em reflexões inspiradas em personagens reais e fictícios que viveram desfrutando o que acreditavam: de Santo Agostinho ao revolucionário Marx. Do filósofo Nietzsche à cozinheira Babette.
Como não se deixar envolver pela narrativa de Alves, pontuada por detalhes e reflexões? Autor de mais de 80 livros, “Variações sobre o Prazer” trata-se de uma segunda edição – a primeira recebeu o título Livro Sem Fim, pelas edições Loyola, em 2002. Logo no prefácio, Rubem provoca e convida o leitor a considerar uma questão intrigante: e se tivéssemos apenas mais um ano de vida?
“Faz alguns anos que um grupo de amigos se reúne comigo para ler poesia”(…) “Pois aconteceu que, numa dessas reuniões, quando líamos trechos da ‘Agenda 2001 – Carpe Diem’, encontramos, no dia 2 de fevereiro, essa afirmação de Gandhi: ‘eu nunca acreditei que a sobrevivência fosse um valor último. A vida, para ser bela, deve estar cercada de vontade, de bondade e de liberdade. Essas são coisas pelas quais vale a pena morrer’. Essas palavras provocaram um silêncio meditativo, até que um dos membros do grupo, que se chama ‘Canoeiros’, sugeriu que fizéssemos um exercício espiritual. Um joguinho de ‘faz de conta’. Vamos fazer de conta que sabemos que temos apenas um ano a mais de vida. Como é que viveremos sabendo que o tempo é curto ‘tempus fugit’?”
Rubem propõe, então, o libertar-se de uma infinidade de “coisas tolas e mesquinhas”: uma forma de descobrir o essencial, entregar-se inteiramente ao deleite da vida. Assim, o autor traça olhares sobre a simplicidade, a beleza, o prazer.
“O fato é que, sem que o saibamos, todos nós estamos enfermos de morte e é preciso viver a vida com sabedoria para que ela, a vida, não seja estragada pela loucura que nos cerca”.
Ao longo do livro, Rubem aborda quatro variações: teologia, filosofia, economia e culinária. O leitor mergulha em reflexões inspiradas em personagens reais e fictícios que viveram desfrutando o que acreditavam: de Santo Agostinho ao revolucionário Marx. Do filósofo Nietzsche à cozinheira Babette.
Justa homenagem e ótima dica de leitura!
ResponderExcluirAbçs*
Muito bom..
ResponderExcluirhomenagem informativa..
beijo
boa noite..
Rubem Alves é brilhante. Gosto muito de suas palestras, em uma delas no ano de 2008, conheci ele pessoalmente, pois fui o mediador da mesa redonda de um congresso. Ele tem uma energia super positiva.
ResponderExcluirO livro que mais gosto dele é "Se Eu Pudesse Viver Minha Vida Novamente"
Abraços
de luz e paz
Ruben Alves é luxo demais!
ResponderExcluirEi me convida pra ler poesia???
Oferecidíssimo!
Grande Gandhi!
Abraço!
Voce com suas dicas sempre incríveis, e sua simplicidade fascinante.
ResponderExcluirSabe... sou sua fã.
Ontem assisti um filme que ganhei de um amigo de sampa, SOCIEDADE DOS POETAS MORTOS e cada vez que assisto, consigo extrair e entender mais coisas dele.
O filme é em torno dessa frase 'Horaciana' CARPE DIEM e também cita Byron -Lord Byron, um poeta a frente do seu tempo...
Beijos, querido, me empolgo demais por aqui, porque sempre aprendo.
Também adorei falar com voce.
Vou comprar três desse.
ResponderExcluirUm para mim, e dois para presentear dois amigos queridos...
Beijinhos...
Rubem Alves é um desses nomes que agente não consegue em palavras definir adjetivos. É uma fonte de talento inesgotavel. Tenha um otimo fim de semana.
ResponderExcluirTeu blog é uma inspiração aos amantes da arte. Parabéns! Pretendo ler esse título do Rubem Alves e outros sugeridos aqui.
ResponderExcluirUm abraço