terça-feira, 7 de dezembro de 2010

Perdoando Deus - Clarice Lispector na voz de Aracy Balabanian

8 comentários:

  1. Clarice é simplesmente perfeita.

    Estou lhe seguindo...

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  2. Saudações,
    venho convidá-lo e seus leitores que interessarem a participarem desta Ação por um Natal enfeitado nos Blogs!
    Vale também adesão a Doações e o que a criatividade mandar!
    Um Grande Axé!
    Namastê
    E que o Espírito Natalino nos ilumine!
    Beijos a quem for de Beijo e Abraço a quem for de Abraço!
    Para participar é só deixar um comentário Versos de Fogo, dizendo que aderiu a este movimento!
    Fazendo amigos
    unindo corações!

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  3. Clarice Lispector nao era desse planeta, com certeza.

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  4. Caramba, impressionado. Confesso que sempre me surpreendo com alguns blogs que passo e sempre há citações e postagens de Clarice Lispector. Como disse a moça do comentário anterior aí, acho que ela realmente não era desse planeta.
    Abraço.

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  5. Seu blog tem um gosto de felicidade. Me encanta muito visita-lo.
    Adorei saber que tenho visitas como voce em meu blog.
    Continue indo, participando. Se quiser enviar textos,frases ou imagens, é so mandar para nosso email.
    um cheiro.

    www.potedesonho.blogspot.com
    potedesonhos@hotmail.com

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  6. que coisa boa saber que está sempre fazendo uma visita. o ambiente aqui também é de muito bom agrado.
    beijos enormes

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  7. -

    Olá, é mto gratificante saber que acompanha meu blog e certamente me incentiva a cada vez mais atualiza-lo,- assim compartilhando grande poemas, fragmentos de pessoas que nos deixaram grande sabedoria mediantes suas palavras,canções e alguns como de caio até sentimento... pois suas palavras soam como tal.

    Adorei seu blog, requintado, e munido de bom gosto, literário, musical. enfim...

    Te seguindo, boa semana.. beijos

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  8. Esse texto/conto remete-nos a profundas indagações, reflexões e inquietações...

    Um brinde aos questionamentos: Quem é Deus? Onde está Deus? Quem sou eu afinal de contas?

    “O amor não é cálculo matemático. Pensava que somando as compreensões eu amava. É na soma das incompreensões que se ama verdadeiramente”.
    “Como posso amar a grandeza do mundo não podendo amar minha própria natureza”?

    “Deus não é o meu contrário, o meu contraponto no sentido de ser bom porque sou má”...
    “Enquanto eu inventar Deus,segundo meus próprios desejos,ele não existirá” assim:
    “O jogo maior de minha vida não se fará"

    Belíssimo! A narração de Aracy Balabanian está em perfeita sinergia com a magnitude da obra.

    Um abraço!

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